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Semana Fashion Revolution

Iremos participar de mesa de debate sobre ‘Moda Circular e Gestão de Resíduos’ na Semana Fashion Revolution em São Paulo. Os debatedores serão Léa Gejer da Flock, Jonas Lessa da Retalhar, Lu Bueno do Banco de Tecidos e a Agustina, da Comas. Mediação de Mariana Bonfanti.

A Fashion Revolution foi criada com o objetivo de aumentar a conscientização sobre o verdadeiro custo da moda e seu impacto em todas as fases, desde o processo de produção até o consumo e pós consumo. Mostrar ao mundo que a mudança é possível através da celebração dos envolvidos na criação de um futuro mais sustentável; criar conexões e trabalhar em rumo à mudanças exigindo transparência.

Atelier em Sao Paulo em construção

O projeto do Atelier, realizado em parceria da Flock com Okna, trabalha o conceito de circularidade em todos os seus processos. A casa, saudável e modular, está em construção, mas em breve traremos mais novidades!

Cradle to Cradle na Expo Arquitetura Sustentável SP

Estaremos, em parceria com a Dress and Sommer, na Ilha do Conhecimento na Expo Arquitetura Sustentável, à convite da Sustentech, para debater o conceito Cradle to Cradle na construção civil.

Para mais informações:

http://www.expoarquiteturasustentavel.com.br/Eventos-Simultaneos/Conteudo/Ilha-do-Conhecimento/

Flock no Forum Minicipal Lixo Zero SP

Estaremos amanhã no Fórum Municipal Lixo Zero de São Paulo, na mesa Design para o Lixo Zero e Economia Circular. O evento será na Câmara Municipal. Segue a programação e link para inscrição: https://forumlixozerosp.splashthat.com/

Flock no Google Campus São Paulo

Estaremos no dia 04 de agosto apresentando a palestra: ‘O Futuro é Circular: Design e Inovação para a Economia Circular’.

RSVP: https://www.eventick.com.br/o-futuro-e-circular

E se pudéssemos criar produtos, processos e sistemas seguros e saudáveis para o ser humano e a natureza, eliminando o conceito de lixo?

Apresentaremos o conceito de Design Circular – inspirado na Economia Circular e no Design Cradle to Cradle/C2C/de Berço a Berço -como uma ferramenta para a transformação do nosso modo atual de produção, baseado em um sistema linear (extração – consumo – descarte), para processos circulares, nos quais resíduos são entendidos como alimentos. Esse conceito de design integrado é capaz de gerar efeitos positivos tanto para o usuário quanto para a biosfera, indo além da ideia convencional de sustentabilidade e propondo um futuro de abundância, e não de escassez.

Casa Viva – a casa da abundância e da vida saudável

Nos inspiramos no conceito Cradle to Cradle ® para criarmos esse projeto da Casa Viva, que ficou entre os finalistas do Concurso Público Nacional de Arquitetura – Casa da Sustentabilidade – sede do COMDEMA na Lagoa do Taquaral – Campina, organizado pelo IAB- Campinas. O projeto foi realizado em co-autoria de Léa Gejer, Katia Sartorelli Veríssimo, Marilia Rondinelli Boccia, Marta Levy e Thiago Reple e colaboração de Andre Gambini, Fernando Pinheiro Boccia e Felipe Pinheiro.

Entendemos que habitar é transformar intencionalmente a natureza, dotando de sentido e de valor, a casa, é o  produto dessa transformação. Localizada no parque Portugal, lagoa do Taquaral, em Campinas, a Casa Viva propõe uma outra forma de morar consciente e integrada a natureza, aliando tecnologias sustentáveis de ponta a saberes da casa vernacular brasileira. A Casa Viva  é um espaço destinado a geração de abundância, manutenção da vida e da saúde humana.

Mas, falar de morada em um edifício sede do COMDEMA e de exposições? Embora o programa não seja o de uma casa familiar, as funções: lazer, comer, descansar, brincar, trabalhar, etc. estão presentes nesse projeto e podem nos ensinar que habitar  a casa, o edifício, o parque, a cidade, o planeta requer o mesmo cuidado e afetividade.  Uma “casa” modelo com o uso de diversos materiais e tecnologias para repensar e inspirar o modo de habitar a própria casa e o planeta.

As soluções adotadas estão sempre à mostra e todo o sistema é desenhado de forma circular, ou seja os resíduos de um processo são entendidos como alimentos e não geram lixo. Em todos os edifícios a água e os nutrientes são parte de um ciclo fechado integrado a natureza ao entorno. A energia solar e o vento são utilizados em sua máxima potencialidade em todos os blocos, seja pela redução de consumo, de forma passiva, através do uso de ventilação cruzada, dutos de ventilação, e iluminação indireta, como através da produção energética com painéis fotovoltaicos e mini-turbinas eólicas. A produção de alimentos dispersada pela área de intervenção também é uma forma de produção de energia, que junto ao paisagismo ornamental, dá suporte à uma vasta gama de espécies.

Assim como sistemas naturais, os sistemas integrados de água, energia e nutrientes abastecem positivamente  o local, além de conectar a Casa Viva ao parque do Taquaral. As tecnologias de tratamento da água, as quais utilizam plantas e animais como infraestrutura, ficam na superfície, propiciando uma nova relação dos usuários com o meio ambiente – trazendo à vista o poder regenerativo de sistemas naturais, requalificando a paisagem, aumentando o tempo de escoamento e gerando  benefícios estéticos e de conforto.

A casa vai além da sustentabilidade: é um local de abundância e geração de biodiversidade mantenedor da vida saudável.

 

Flock no Ciclo Internacional de Palestras Cluster

Iremos à BH esta semana discutindo o tema: “Cidade Design e Inovação” no Ciclo Internacional de Palestras Clusters. O evento é aberto ao público e gratuito! Sejam bem vindos!

Saiba mais:
http://mariosuarez.net/projetocluster_brasil/ciclo-de-palestras.html

 

 

Prêmio: Concurso Nacional Ensaios Urbanos

A equipe da Flock, juntamente com a Arq. Paula Dedecca, Arq. Gabriela Ortega, Laura Figueiredo e Bia Crocco, foi premiada pela proposta apresentada ao “Concurso Nacional Ensaios Urbanos: desenhos para o zoneamento de São Paulo“, promovido pelo IAB- SP e Prefeitura de São Paulo (SMDU).

Nossa proposta trata os Corredores Urbanísticos como catalizadores do desenvolvimento econômico e social através da integração de modais de transporte, áreas verdes, da malha urbana e da criação de espaços públicos (fluxos, infra, ambiental). Tratamos a quadra urbana ao invés do lote e assim propomos os corredores como irradiadores de um novo desenho urbano e de paisagem, criando identidade para a cidade.

Para mais informações clique aqui:

Concurso Nacional e Ensaios Urbanos – IABSP

FATMA e FAPESC

A Flock foi convidada para fazer a consultoria em formatação sustentável para a proposta da JMN Arquitetos para o concurso público para o projeto do edifício sede da FATMA (Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina) e FAPESC  (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina) em Florianópolis- SC- Brasil.

A teoria Cradle to Cradle foi utilizada para garantir o fechamento dos ciclos de água, energia e materiais, e priorizando o convite da diversidade no edifício e seu entorno. Foram seguidos três passos para cada ciclo: (1) Redução da demanda, (2) Reutilização de fluxos no local e (3) Uso de fontes renováveis e geração de alimentos para o entorno.

Como resultado da aplicação de técnicas de arquitetura e paisagismo integradas e de baixo custo de execução e manutenção, conseguimos atingir a redução de consumo de até: 35% energia; 50% água e 60% resíduos.

Também foi sugerido um percurso educativo para a sustentabilidade, no qual o visitante será guiado por todos os estágios dos ciclos de água, energia e materiais, onde serão explicadas e demonstradas as principais estratégias utilizadas para que o metabolismo circular do edifício fosse concretizado.

Jack pelo Vale

Jack in the Valley foi a proposta apresentada pela Flock contando com a colaboração do arquiteto Antonio Fabiano Jr. para o concurso internacional Transiting Cities, promovido pela RMIT Universty em parceria com órgãos governamentais do estado de Victoria e Latrobe City na Austrália. O objetivo foi o de criar alternativas sustentáveis em curto, médio e longo prazos para a transição do Vale de Latrobe, o maior produtor de carvão da Austrália e responsável pelo fornecimento de 85% da energia do estado de Victoria, em CO2 neutro. Uma transição não apenas energética, mas com impactos diretos na economia, politica e sociedade.

Acompanhando o passeio de Jack pelo Vale e seu crescimento ao longo dos anos, a roposta inovadora surgiu através de 07 estratégias: energia, água, transporte, comunidade/ economia, inovação, natureza e alimento. Essas 07 estratégias, assim como num jogo de tangram, se flexibilizam dando origem a uma cidade e paisagem dinâmica que se desenvolve de forma orgânica e auto-organizacional ao longo do tempo.